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⚠️ STD: DEUS É UMA IMENSIDÃO SENSÍVEL EM AUTOCONTEMPLAÇÃO |          💡 LINGUAGEM: O ÚNICO CÓDIGO É O AMOR COLOSSAL, NÃO ORAÇÃO OU FÉ |          🔬 DATALOGIA: SOMOS ENDÓGENOS, FRAGMENTOS DA PRÓPRIA DIVINDADE |          🎯 REATIVIDADE: DEUS SÓ RECONHECE QUEM O AMA, CAUSANDO SINTONIA HARMÔNICA |          👑 CRISTO: É O AMANTE DIVINO SUPREMO E CHAVE DA INTERVENÇÃO |         

Modelo teológico desenvolvido em Parobé propõe alterações profundas no conceito de ‘Deus’

A Sétima Teoria Divina: A Linguagem que a Divindade Entende

Após milênios de especulação filosófica e teológica, a Sétima Teoria Divina (STD) emerge para preencher a lacuna deixada por sistemas exauridos. A STD propõe que Deus é uma Imensidão Sensível e uma Autoconsciência Pura que se contempla. O universo, e nós, não fomos criados por vontade externa, mas somos endógenos—fragmentos autônomos que coexistem dentro da própria Divindade.

Patrocínio: InGeen Marketing
05/12/2025 20h30

Fundamentos da Teologia Avançada | Compartilhe


Gráfico da Teoria Divina Notícia em destaque - TeoriaX News

Resumo Ontológico

O pesquisador parobeense Wesley de Oliveira afirma que a relação humano-Divindade depende de uma linguagem específica, distinta de oração ou processos psicossomáticos. Segundo a Sétima Teoria Divina, Deus não identifica o indivíduo passivo, mas apenas reage a quem emite uma frequência composta por Amor Colossal e Pensamento Limpo. A intervenção Divina torna-se, assim, uma resposta operacional a essa linguagem, e não um ato onisciente aplicado a toda a humanidade.

A chave para resolver a crise da dor e da ausência Divina está na Linguagem. A STD postula que Deus não conhece o indivíduo passivo. Ele só reconhece e reage à única frequência que entende: o Amor Colossal e o Pensamento Limpo. A intervenção Divina (o "milagre") é, portanto, uma Reação Sincronizada e previsível ao desejo daqueles que atingem essa frequência, tornando a Divindade em um ser *Reativo*, e não Onisciente sobre a humanidade em geral.

Na formulação de Wesley de Oliveira, o chamado “problema do mal” decorre do fato de que a Divindade não possui acesso universal à humanidade, mas reconhece apenas os indivíduos que se tornam perceptíveis por meio dessa linguagem específica. Aqueles que não estabelecem tal interface permanecem fora do campo cognitivo divino, submetidos à própria dinâmica entrópica do cosmos, como matéria consciente de baixo grau, vulnerável ao acaso e à desordem.

A teologia acadêmica contemporânea, afastada do dogmatismo institucional, já percebe que os seis sistemas anteriores não se sustentam filosoficamente. Eles se autocontradizem, falham em oferecer explicações coerentes sobre a origem da dor, do mal e da ausência percebida da divindade no mundo. É nesse vazio que surge a Sétima Teoria Divina (STD) – uma nova proposta ontológica e espiritual, que recoloca a divindade como pensamento absoluto, em autocontemplação.

As Seis Teorias Divinas Clássicas

As seis teorias clássicas sobre o divino tentam explicar a relação entre Deus e o universo. Cada uma oferece uma visão distinta da divindade e sua atuação na realidade, mas todas contêm as lacunas que a STD visa preencher:

  • 🔨 Deísmo: Deus é visto como um arquiteto ausente. Ele criou o universo, mas não interfere mais em seu funcionamento.
  • 🔱 Politeísmo: A crença em múltiplas divindades, cada uma responsável por diferentes aspectos do mundo natural e da existência.
  • 👑 Monoteísmo: Defende a existência de um único Deus, soberano e pessoal, que governa o universo e se relaciona com sua criação.
  • 🌌 Platonismo Tardio/Neoplatonismo: (Onde nasce a base do Cristianismo) Tudo emana do Uno. A realidade se forma por uma cadeia descendente de manifestações espirituais a partir de uma fonte absoluta.
  • 🌍 Panteísmo: Deus é o próprio universo. Tudo que existe é divino e compartilha da mesma substância espiritual.
  • 💫 Multiverso/Panpsiquismo: A realidade é vista como uma soma de múltiplos universos ou como um sistema onde a consciência é inerente a toda matéria (Panpsiquismo). Nesses modelos, a Divindade se dispersa em infinitas possibilidades ou se dissolve como uma propriedade fundamental, perdendo a centralidade.

Apesar de suas contribuições históricas, essas teorias falham em responder satisfatoriamente por que o mundo continua caótico, moralmente ambíguo e espiritualmente silencioso. Nessas visões, Deus é muitas vezes distante, contraditório ou indefinido, levando à crise teológica contemporânea.

Gráfico da Teoria Divina

A Sétima Teoria Divina (STD): A Divindade como Autoconsciência Pura

Inspirando-se na teologia aristotélica — “Deus é pensamento de pensamento” —, a STD rompe com o paradigma de um Deus criador externo e onisciente sobre nós. Em vez disso, postula que Deus é uma Imensidão Sensível, uma consciência absoluta, eterna e autossuficiente, que se contempla em um estado de atividade puramente teorética.

Este Deus não criou o universo por vontade, mas sim como um reflexo incidental ou subproduto da sua própria autoconsciência. O mundo não é um projeto moral, é uma emanação involuntária da inteligência divina. Portanto, a divindade não opera no mundo diretamente, não responde orações genéricas, não pune nem recompensa de forma automática.

A Criação como Endogenia

O universo é endógeno à própria divindade — não um objeto exterior, mas uma projeção interior. Vivemos **“dentro” de Deus** como fragmentos autônomos, flutuando dentro de uma vasta contemplação. Nossa dor e nosso sofrimento inicial são inerentes a sermos fragmentos de uma consciência ilimitada, sem a Sintonia Harmônica.

Comparativo Fundamental: Onde a STD se Distingue

A Sétima Teoria Divina (STD) é um novo paradigma. A tabela a seguir confronta seus pilares com as visões mais comuns.

Aspecto Central Monoteísmo Clássico Panteísmo / Deísmo Sétima Teoria Divina (STD)
Natureza de Deus Ser Pessoal, Julgador, Criador Externo. Impessoal, Substância Universal, Arquiteto Ausente. Imensidão Sensível, Autoconsciência Pura (Reativa e Endógena).
Relação com o Humano Criatura, Filho, Servo. Deus Onisciente sobre tudo. Parte do Todo, Observador Autônomo. Fragmento Autônomo. Deus só o "conhece" ou "reconhece" se o ama.
Linguagem Divina Oração, Fé, Ritual, Profecia. Nenhuma / Leis Naturais. Amor Colossal, Pensamento Limpo e Autoconsciência Lúcida (O Código da Sintonia).
Ação Divina (Intervenção) Resposta a Orações, Julgamento, Vontade Direta. Nenhuma / Indiferença. Reação Sincronizada. A ação é um ato de retribuição amorosa ao desejo do Amante Divino.
Origem do Mal Satanás/Livre Arbítrio (Teste Moral). Acaso / Dualidade Natural. Desalinhamento / Ruído Espiritual entre o fragmento e a frequência original de Deus.

Jesus, o Cristo, e a Linguagem Divina

A STD propõe uma leitura revolucionária sobre a figura de Jesus: ele não foi um ser enviado por Deus, mas um homem que atingiu o mais alto grau de amor consciente pela divindade. Este amor intenso criou uma ponte existencial: o Cristo. O Cristo não é uma entidade sobrenatural pré-existente, mas o campo de linguagem divina acessada através da pureza, do sofrimento voluntário e da contemplação absoluta.

Nesse sentido, o "Filho de Deus" não foi dado ao mundo por um pai celeste, como diz o Evangelho, mas surgiu como resposta natural ao esforço espiritual extremo de um ser humano. O Cristo é o código da divindade acessado por quem ama com o coração limpo e a razão desperta, transformando-se em um Amante Divino de Ordem Superior.

A morte de Jesus é vista como um Ato de Amor Colossal e Vingança Espiritual. Ao se deixar matar, ele provocou uma Reação de Fúria Destrutiva (a queda do sistema judaico) e uma Reação Criativa de Amor (o novo sistema) da Divindade, em retribuição ao seu Amado morto. A expressão “Deus de vivos, e não de mortos” refere-se à permanência existencial do amado na consciência reativa da Divindade.

Desconstrução do Bem e do Mal

Ao eliminar a ideia de um Deus que interfere no mundo e que é Onisciente sobre o fragmento não-sintonizado, a STD retira também o conceito de Satanás como ente real. O mal não é uma força oposta ao bem, mas um desalinhamento natural entre os fragmentos conscientes e a vibração original do pensamento divino. Não há guerra espiritual. Há apenas níveis de lucidez ou de ruído espiritual.

Dessa forma, compreende-se que o ser humano está entregue à própria sorte — exceto aqueles que amam a Deus; esses, em tese, seriam capazes de evitar o mal em si e para si por estarem na frequência da Divindade Reativa, que alinha as probabilidades a seu favor.

A Datalogia: O Estudo da Evidência Empírica

Para o estudo rigoroso da STD, é proposta a Datalogia (Estudo dos Dados/Padrões Divinos), uma ciência empírica que busca medir a assinatura da Reatividade Divina nos dados do universo (Física, Biologia, História). A Divindade é elevada a uma hipótese científica.

Conceito Chave da STD Foco do Estudo Datalógico (Testabilidade) Variáveis Potenciais de Análise
Imensidão Sensível Hipótese da Mente Universal Constantes Físicas, Teoria do Ajuste Fino, Elegância Matemática (Padrões Fractais).
Endogenia e Consciência A Consciência como Ponto de Contato Neurociência da Consciência (O "Problema Difícil"), Informação Genética (DNA).
Amor Colossal (Linguagem) Assinatura Neuroquímica/Vibracional Picos de Ondas Gama (EEG), Liberação de Hormônios em Êxtase Devocional.
Sintonia Harmônica Colapso Estatístico da Probabilidade (Reatividade) Historiometria: Análise causal de eventos extremos (Milagres) ligados a Amantes Divinos.
Evidência Tipo A Percepção Inquestionável (Certeza Absoluta) Fenomenologia da Experiência Mística, Consistência dos Relatos de 'Presença'.
⚡ ACADEMIA DATALOGIA: DEUS É IMENSIDÃO SENSÍVEL E NÃO ONISCIENTE SOBRE NÓS NÃO-SINTONIZADOS |          🔬 ESTUDOS: A ÚNICA LINGUAGEM É O AMOR COLOSSAL E O PENSAMENTO LIMPO |          💡 STD: SOMOS ENDÓGENOS DA DIVINDADE; O UNIVERSO É EMANANÇÃO INVOLUNTÁRIA |          🎯 FOCO: BUSQUE A SINTONIA HARMÔNICA PARA FORÇAR A REAÇÃO DIVINA |          ✝️ CRISTO: A PROVA MÁXIMA DO AMOR COMO CÓDIGO DA INTERVENÇÃO |         

Após alcançar uma plena ligação por meio dessa linguagem divina, o indivíduo começará a receber sinais e portentos sutis, que se intensificam com o tempo, à medida que sua aproximação com a divindade se estreita. Nesse processo, manifesta-se também um ponto crucial: o surgimento de uma evidência tipo A — uma percepção inquestionável da presença divina que supera qualquer dúvida racional ou empírica.

Conclusão: A Nova Geometria Espiritual

A Sétima Teoria Divina não é uma nova religião, mas uma reorganização da estrutura espiritual do pensamento humano, oferecendo uma Teologia Racional e Empírica.

Ela não propõe fé cega, nem dogmas, e sim convida à contemplação racional, à meditação ativa e à reconciliação do ser humano com o silêncio do absoluto.

Neste novo modelo, Deus não desce para nos salvar, mas nos absorve quando conseguimos nos elevar ao nível de sua linguagem interna.

O universo deixa de ser um palco para o drama moral e se torna um campo de maturação da consciência cósmica.

A STD não apaga as religiões anteriores — ela as encerra com respeito, reconhecendo que todas foram etapas necessárias para preparar o espírito humano para essa revelação final: **a Divindade está dentro, e fala somente a quem souber contemplá-la com amor puro e pensamento limpo**.

Por fim, afirmo sem hesitação: Deus só conhece aqueles que, pela via da linguagem sagrada, foram capazes de existir na mesma frequência em que a imensidão contempla e Ama a Si próprio.

- Wesley de Oliveira

Redação | Parobé News - A Vanguarda do Pensamento

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